sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

PIOR DO QUE VETAR É IMPEDIR QUE O SENADO EXERÇA SEU PAPEL CONSTITUCIONAL

 

O dia 18 de fevereiro ficou claro para todos nós do movimento Emancipa Brasil, que a democracia não existe. Diante dos olhos de todos os brasileiros se viu implantada a mais vergonhosa e odiosa ditadura. A ditadura da mentira, da trapaça.

Ficou provado que o Congresso, a Câmara e o Senado, não poderão nunca mais ser chamados de Casa do Povo, pois fomos barrados de entrar e assistir a votação do veto. Pior do que isso foi saber que nenhum senador do Maranhão é a favor deste projeto. Isso mesmo, o Maranhão não tem representante no Senado, uma vergonha.

Cabe agora ao povo, decidir se vai permitir serem apunhalados pelas costas mais uma vez no futuro, as eleições estão aí. Eles virão te procurar com uma mentira na boca.

Esse é o nosso manifesto de repudio a essa vergonhosa classe de políticos, sobretudo no MARANHÃO, que não merecem serem chamados de brasileiros.
Resta a você brasileiro, saber se você terá coragem de dar as costas para essa classe política, a decisão esta no voto, chegou o tempo de demitir esses políticos que não servem aos interesses do povo, mas governam e legislam em causa própria. Vamos dar um basta nisso agora!


O veto
 
O veto para ser derrubado precisava de 41 votos no Senado e 257 na Câmara dos Deputados. Acontece que a Presidenta Dilma se articulou por intermédio de suas lideranças para manter o veto no Senado Federal e conseguiu que muitos Senadores não comparecessem a sessão, foi então que partidos da base aliada e da oposição apresentaram um requerimento junto a mesa diretora para a obstrução da sessão. Com essa postura, os deputados não registram a presença no painel e não é possível votar sem que haja, pelo menos, 257 deputados na sessão. A sessão do Congresso foi remarcada para o dia 18 de março.

Vamos continuar a pressão, a luta para que os senhores senadores atendam o clamor do povo, e na próxima sessão de apreciação deste veto votem em favor da derrubada do mesmo.

 Por Kennedy Carvalho

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